Atividades desenvolvidas pelo Pibid Pedagogia/UEMS (Dourados-MS), na EM Avani Cargnelutti Fehlauer.
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
Biblioteca Viva vai ao Shopping encontro III: circuito de pinturas
Olhem as imagens da organização do espaço do nosso terceiro encontro feliz... dia 04 de setembro....
Encontro de Extensão em Ouro Preto: apresentação de trabalho do Pibid
Apresentação de trabalhos que congregam ações de ensino pesquisa e extensão:
Cantando, contando, brincando e (re)criando:
a linguagem musical na Educação Infantil
Mirlene da Silva Dalio; Adriana Mendonça Pizatto; Giana Amaral Yamin Jéssica
Dias Gomes
Resumo
Pode o Pedagogo explorar a linguagem
musical na Educação Infantil sem formação específica em Música? Essa questão
direcionou as ações do projeto de Extensão protagonizado por professoras em
formação, do Curso de Pedagogia, da Universidade Estadual de Mato Grosso do
Sul. Construiu com as professoras da rede e com as licenciandas possibilidades
para traçar caminhos para que as crianças tenham o direito de se expressarem
por meio de diferentes linguagens, entre elas a música. Favoreceu que crianças
de um centro de Educação Infantil vivenciassem linguagens em seu cotidiano; capacitou
profissionais; discutiu metodologias para trabalhar a linguagem musical
articulada a outras linguagens; construiu materiais e ampliou o repertório
cultural de crianças e adultos. O planejamento foi alicerçado nas orientações
de documentos oficiais e em estudiosos que pesquisam conceitos e práticas para
trabalhar musicalização. Os encontros, com meninos e meninas, de zero a quatro
anos de idade, ocorreram semanalmente. A metodologia abarcou atividades de
leituras e contações de histórias; brincadeiras; atividade de arte e de relaxamento.
Foram utilizados espaços diversificados. As acadêmicas contaram com o apoio das
professoras da instituição e com a professora coordenadora do Projeto. A
avaliação foi subsidiada com apoio de relatos e recursos imagéticos. O trabalho
revela que a linguagem musical na Educação Infantil está atrelada às outras
linguagens e que elas se completam, por isso deve ser explorada pelo Pedagogo. As
extensionistas foram desafiadas a atuar com diferentes turmas, percebendo
especificidades, demandas e saberes. Construíram possibilidades para um fazer
docente que respeitou as funções da Educação Infantil.
Palavras chave.
Múltiplas linguagens. Formação docente. Educação Infantil.
PROJETO ABAYOMI:
MÚLTIPLAS LINGUAGENS
NO COTIDIANO DE CRIANÇAS E JOVENS
Adriana Mendonça Pizatto. Universidade
Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
Mirlene da Silva Dalio. Universidade
Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
Giana Amaral Yamin. Universidade Estadual
de Mato Grosso do Sul (UEMS)
Resumo
Abayomi,
na língua africana, significa “encontro feliz”. Esse é o sentimento que impulsiona
as atividades do “Grupo Abayomi”, vinculado a um Projeto de Extensão do Curso
de Pedagogia, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), na cidade
de Dourados. O projeto, em desenvolvimento desde o ano de 2015, agrega ações de
extensão, ensino e pesquisa. Aproxima crianças do Estado de Mato Grosso do Sul a
uma programação cultural organizada (saraus), imersa em linguagens, os quais
integram leituras, músicas, dramatização, artes, brincadeiras e contações de
histórias, com apoio de materiais e obras literárias selecionados. Participam do
projeto crianças de diferentes idades e contextos, desde os bebês. O planejamento
é construído respeitando o direito de as crianças se expressarem por meio de
múltiplas linguagens para além da escrita, enfatizada nos espaços escolares. Os
encontros “Abayomis” ocorrem quinzenalmente em escolas, praças, centros de
educação infantis, livrarias, abrigos, universidades e hospitais. As atividades
divertem, emocionam, aproximam e ensinam. Como resultado, a proposta garante às
crianças (e os adultos que as acompanham) a ampliação do repertorio cultural.
Em relação às pedagogas em formação, constata-se que elas constroem
possibilidades para ensinar em diferentes espaços, para além das instituições
escolares. Elas internalizam experiências, a partir de um repertório metodológico
e teórico, que lhes favorece a compreensão das especificidades e
potencialidades das crianças, tal qual orientam os teóricos do curso de
graduação em Pedagogia. Finalmente, constata-se a aproximação da UEMS com a
comunidade e o estabelecimento de parcerias em prol da edificação de uma
educação de qualidade.
Palavras-chaves: Múltiplas linguagens.
Formação docente. Educação.
Biblioteca Viva vai ao Shopping Encontro IV: "O casamento da Bruxa Onilda: o musical"
Dia 11 de setembro encerramos nosso projeto. Realizar o casamento da nossa bruxinha preferida na Praça de Alimentação do Avenida Center foi um desafio para o grupo e para a administração do Shopping.
Apesar do cansaço e da tensão, nada poderia ter dado mais certo. Praça lotada. Crianças de todas as idades, adultos. Pessoas nas mesas, no chão, em pé, por todos os lados do palco, dentro e fora das lojas, apoiadas no parapeito do primeiro andar....
Nossas alunas da Pedagogia não são atrizes, não cursam Artes Cênicas, mas fizeram seu melhor, o que não foi fácil, considerando o contexto. Mostraram que a simplicidade pedagógica, posso dizer assim, encanta, ensina e diverte...
O cenário estava lindo! Nossos convidados muito participantes e respeitosos... Uma experiência inesquecível para o Shopping, que teve seu primeiro evento na Praça da Alimentação, para as alunas da Pedagogia e para as crianças e suas famílias....
Apesar do cansaço e da tensão, nada poderia ter dado mais certo. Praça lotada. Crianças de todas as idades, adultos. Pessoas nas mesas, no chão, em pé, por todos os lados do palco, dentro e fora das lojas, apoiadas no parapeito do primeiro andar....
Nossas alunas da Pedagogia não são atrizes, não cursam Artes Cênicas, mas fizeram seu melhor, o que não foi fácil, considerando o contexto. Mostraram que a simplicidade pedagógica, posso dizer assim, encanta, ensina e diverte...
O cenário estava lindo! Nossos convidados muito participantes e respeitosos... Uma experiência inesquecível para o Shopping, que teve seu primeiro evento na Praça da Alimentação, para as alunas da Pedagogia e para as crianças e suas famílias....
sábado, 3 de setembro de 2016
XIII Endipe: apresentação de trabalhos do Pibid
O
PAPEL DO GÊNERO RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE
PROFESSORAS EM FORMAÇÃO
Juliane Ferreira Vieira (PG-Universidade
Estadual de Maringá - UEM)
Giana Amaral Yamin (Universidade
Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS)
Resumo: Este
estudo está vinculado à
investigação intitulada “O que é ser professor/a? Olhares e saberes da escola
(re)construídos das/os bolsistas Pibid/UEMS” e objetiva analisar o gênero
relato de experiência, quanto ao tema apresentado, escrito por graduandas do
curso de Pedagogia, as quais desenvolvem atividades relacionadas ao Programa de
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
(Pibid). Essas atividades foram desenvolvidas em uma escola municipal de
Dourados, estado de Mato Grosso do Sul. Após realizarem o planejamento, com
orientação, as pibidianas desenvolveram as atividades propostas nas salas de
aulas e na biblioteca da escola. Em seguida, relataram por meio da escrita como
desenvolveram suas atividades. Esses relatos foram lidos e revisados pela
coordenadora de área, os quais foram devolvidos para a reescrita. São esses
relatos de experiência o corpus deste estudo, os quais são analisados quanto ao
seu papel na formação de professoras em formação, tendo em vista que se tratam
de futuras agentes de letramento. Assim, esses relatos de experiências do Pibid
foram analisados adotando a perspectiva teórica do Círculo de Bakhtin,
observando os temas que emergem de seu uso. Os gêneros são concebidos como
formas flexíveis de enunciados, não sendo vistos como estruturas fixas e
fechadas em si. As análises demonstraram que o gênero relato de experiência do
Pibid apresenta
diferentes papéis, como ser um instrumento de avaliação/reflexão
do processo de ensino-aprendizagem por parte da professora em formação; apontar
resultados de tomadas de posicionamentos político-judiciais na educação de Mato
Grosso do Sul; indicar
a avaliação de professores com relação ao Pibid e a seus conteúdos; mostrar
como é o processo de alfabetização no Pibid-Pedagogia-UEMS; demonstrar a
concepção de criança apresentada pelas professoras em formação. Verificou-se
ainda que os relatos de experiências do Pibid têm papel fundamental no processo
de ensino-aprendizagem de professoras em formação, pois proporciona o desenvolvimento
de competências linguístico-discursivas, além de se compor como um instrumento
basilar para as futuras pedagogas e também para suas vidas sociais.
Palavras-chave: Gênero relato de
experiência; Formação Docente, Pibid.
“É
POSSÍVEL ALFABETIZAR SEM CARTILHA”:
APRENDIZAGENS
CONSTRUÍDAS POR PROFESSORAS EM FORMAÇÃO
Giana Amaral Yamin
Juliane Ferreira
Vieira
Este
artigo apresenta resultados de uma investigação acerca das aprendizagens, voltadas
ao trabalho docente com alfabetização, (re)construídas por discentes do curso
de Pedagogia. A experiência foi desenvolvida por bolsistas do Programa
Institucional de Apoio à Docência (Pibid), da Universidade Estadual de Mato
Grosso do Sul (UEMS), com crianças de primeiro e segundo anos do Ensino
Fundamental, da cidade de Dourados (MS), nos anos de 2014 e 2015. O
planejamento das atividades das pibidianas foi orientado por autores da área
que indicam para o respeito à especificidade das crianças e pelo conceito de
alfabetização como um conjunto de experiências que oferecem múltiplas
possibilidades. Como resultado, a pesquisa revela que a experiência do Pibid contribuiu
significativamente para a construção do fazer docente das professoras em
formação, pois favoreceu a articulação da teoria e da prática no campo da
alfabetização. As bolsistas apropriaram-se de saberes que desconstruíram
modelos e concepções do ato de alfabetizar, vivenciaram metodologias que
favorecem às crianças pensarem e agirem sobre
o conhecimento, como também observaram
a mudança de postura de meninos e meninas que não aceitavam pensar sobre a
escrita. Ao mesmo tempo, as licenciadas em Pedagogia constataram que, se bem
organizados, os trabalhos em grupos são possíveis e necessários na escola e desmistificaram
concepções de que é impossível elaborar atividades para atender as hipóteses de
leitura de crianças de uma mesma turma. Somado a isso, conceitos discutidos no
âmbito do curso de Pedagogia, foram revisitados. Conteúdos como estratégias de
leitura, consciência fonológica e hipóteses de escrita passaram a ter um
sentido diferenciado. Conhecer as funções de um professor problematizador também
foi um aprendizado real, que ocorreu no Pibid para além da teoria.
Palavras-chave: Pibid,
alfabetização, formação de professores.
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
Biblioteca Viva vai ao Shopping encontro II: "Monstros na sacola"
Dia 28 de Agosto, no Biblioteca Viva vai ao Shopping, uma história de um monstro muito "porco", como disseram as crianças, motivou as turmas à criação de seus monstros, depois, é claro, de cantarem e de dançarem bastante.
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